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Enviada em: 03/09/2017

A divulgação de histórias falsas podem ter consequências reais, como causar prejuízos financeiros, constrangimentos, injúria e difamação de pessoas, como na série de tv americana 13 reasons Why, onde um boato foi espalhado sobre a vida sexual de uma adolescente e isso, entre outros acontecimentos a afetaram de tal maneira, que a levaram a cometer suicídio.         Então temos que ter certeza de que as noticias sejam verdadeiras antes de compartilha-las. Porém, mesmo antes da internet, já existiam revistas de fofocas mentirosas, ela apenas facilitou a circulação de boatos. Mas as pessoas não veem problema nisso, pois eles não criaram a mentiram, apenas a compartilharam, todavia isso causa a mesma complicação, continua sendo uma inverdade ainda que você não tenha a inventado.        Contudo, os criadores das mídias sociais, onde isso mais acontece, não parecem se importar. A lei especifica para esses casos, para conter o vazamento de informações falsas, ainda não foi aprovada. E a não conscientização dos jovens, grandes responsáveis da maioria de compartilhamentos, sobre como isso pode sim afetar a vida de alguém, e também a dele, já que está prestes a virar crime.        Portanto, medidas são necessárias para resolver esse impasse. Os deputados devem aprovar o projeto de lei 6.812/2017, para acabar de vez com isso. Como o filosofo Immanuel Kant disse: “O ser humano é aquilo que a educação faz dele”, o MEC precisa instituir palestras nas escolas, tanto para alunos como para pais, avisando a gravidade da situação. E o governo desenvolver um órgão próprio para cuidar da circulação de noticias na internet.