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Enviada em: 05/10/2017

É consenso dizer que, nos dias de hoje, o compartilhamento de mentiras e boatos na internet (fato denominado pós-verdade) tem se tornado cada vez mais frequente entre as pessoas. Sabendo disso, informações manipuladas, em alguns casos intencionalmente, se expandem rapidamente devido a grande velocidade que as redes sociais obtêm.  Indubitavelmente, a rede mundial de telecomunicação do século XXI, internet, é a principal fonte de informações para a população em geral. Por isso, quaisquer informações falsas divulgadas em seus meios sociais, especialmente: facebook, twitter, instagram, onde há um enorme número de acessos diários, podem gerar impactos diversos em uma sociedade.  Diante disso, existem vários exemplos significativos que podem ser apresentados a fim de explanar essa situação. Dentre muitos destaca-se um fato em especial acontecido há uns anos no Brasil, especificadamente na cidade litorânea do Estado de São Paulo, Guarujá, onde uma mulher fora espancada e morta pela vizinhança pelo fato equivocado de ser acusada de fazer rituais diabólicos e matar crianças. Visto isso, portanto, sabe-se que a pós-verdade na atualidade pode gerar situações catastróficas e irreversíveis em uma sociedade. Para que essas ações deprimentes não sejam mais vivenciadas, caberia, desde já, ao poder público propagar diante de canais confiáveis de comunicação, como: jornais oficiais e programas de televisão, mais informações e debates públicos sobre o perigo e injustiças que falsas notícias acarretam, com intuito de que haja uma maior conscientização social e menos banalização do mal.