Materiais:
Enviada em: 10/05/2018

A ingestão de bebidas alcoólicas precocemente por crianças e adolescentes é de crio importante para a sociedade visando que este é um problema tanto de saúde pública quanto de segurança. Assim, uma vez que o álcool tem propriedades que causam vício, os jovens, ao consumir o mesmo tão cedo em suas vidas indubitavelmente terão sérias consequências em seus futuros.  Embora as bebidas com teor alcoólico tenham sua comercialização para menores de 18 anos proibida por lei, é comum que os jovens tenham fácil acesso a essas por compras feitas por terceirizados. Com efeito, o consumo advém na maior parte das vezes pela curiosidade, impulsividade ou pela necessidade de aceitação em um determinado grupo social. Dessa forma, o número de adolescentes menores de idade que ingerem álcool aumenta progressivamente e, futuramente pode gerar perda de rendimento escolar, déficit de memória, retardo do aprendizado e o mais preocupante de todos: acidentes de trânsito.  Além disso, a Lei Seca foi instituída para que os motoristas que fossem pegos bêbados no volante sofressem punições para diminuir a incidência de acidentes de trânsito. Assim, como forma de alertar as pessoas sobre isso, as propagandas de bebidas alcoólicas passaram a colocar a frase “se beber não dirija” ao fim de seus comerciais. Desse modo, o que ainda está errado em tal marketing é que apesar da frase educativa, o anúncio em si se torna errôneo ao associar o álcool a prazer, sucesso, beleza e poder, apesar existir uma lei brasileira que os proíbe de fazer isso, levando os jovens consumidores a se sentirem atraídos pelo produto e, futuramente, se tornarem dependentes do mesmo.  Em síntese, a ingestão de bebidas alcoólicas por crianças e adolescentes é extremamente preocupante e pode levar ao uso de outras drogas lícitas ou ilícitas. Para resolver esse problema é preciso que haja uma maior fiscalização do Poder Judiciário nas propagandas para que essas não mais tentem incentivar o consumo de álcool. Desse modo, empresas de marketing e qualquer estabelecimento que vender bebidas a menores de idade receberão multas que serão revertidas a centros de reabilitação de dependentes químicos. Em consonância, o Governo Federal deve aumentar a cobrança de impostos sobre o preço das bebidas para que, com essas custando mais caro, as vendas caiam e, não só os jovens, mas a população em geral diminua a ingestão de álcool.