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Enviada em: 30/09/2018

É notório que na adolescência a curiosidade leva os indivíduos a buscarem comumente aquilo que é proibido para a idade deles como álcool e drogas. No entanto, o mais preocupante não está apenas no uso, mas nos riscos do aumento do consumo de álcool e outras drogas entre os jovens no Brasil.    Sabe-se que em uma pesquisa feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) com adolescentes entre 13 e 15 anos: 70% já experimentaram bebidas alcoólicas, dado esse alarmante. Além disso, a grande influência da mídia e dos amigos, ajuda no resultado dessa consulta, visto que os comerciais de cerveja atraem muitos jovens para experimentar e os grupos nas escola que experimentam acarretam por forçar o consumo de álcool para mais colegas.    Outrossim, deixam os jovens mais vulneráveis a doenças sexualmente transmissíveis e atinge até mesmo a inteligência, pois tiram totalmente o senso crítico de qualquer pessoa. E, em exemplo disso, tem o vídeo de Lucas Penedo que ficou conhecido como Felipe Smith, após ser filmado drogado sendo levado para o hospital todo amarrado, e com apenas 16 anos, mostrando não só os riscos do uso de drogas, como também a responsabilidade dos pais aos saberem onde os filhos andam.        Faz-se necessário, portanto, que medidas sejam tomadas para resolver o impasse. Convém que o Ministério da Educação, em parceria com o Ministério da Saúde organizem palestras em cada semestre com os pais e os filhos, e abordem os tipos de bebidas, drogas e as suas consequências, a fim de não só manter informados os alunos sobre os riscos que elas podem levar, mas também mostre aos pais a importância de incentivar os filhos a nunca consumirem. Indispensável, ainda, é que o  Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar) faça propagandas que mostrem aos jovens que nem tudo aquilo que é atrativo, é bom. Desse modo, haverá uma diminuição do consumo de álcool e drogas e, consequentemente, os jovens estarão mais informados antes do consumir.