Enviada em: 16/08/2018

A partir do século XXI, o aumento do consumo de álcool entre os jovens tem sido um dos principais problemas que o Brasil deve administrar, combater e resolver.  Prova disso é o grande número de adolescentes com idade entre 12 e 17 anos que já fizeram uso de álcool na vida, dado que torna-se preocupante o uso precoce dessa droga lícita. Desse modo, faz-se necessário analisar as principais causas, consequências e as viáveis soluções para a problemática.          No contexto social brasileiro, há alguns fenômenos que contribuem para o aumento da temática; um deles é a falta de fiscalização ligada à facilidade de se obter as bebidas alcoólicas, onde mostra o quão é ineficiente o Artigo 243 do Estatuto da Criança e do Adolescente, no qual proíbe a venda ou o fornecimento de bebidas alcoólicas ou, outros produtos que possam causar dependência física ou psicológica. Outro fator é a grande influência do meio social, dado que a bebida é relacionada diretamente á diversão.      Consequentemente, quanto mais precoce o consumo de bebidas alcoólicas, mais vulneráveis os jovens ficam aos outros tipos de drogas, aumentando a viabilidade de um comprometimento social e profissional. Outrossim, há os gastos públicos, visto que cabe ao governo o investimento em campanhas e em clínicas de reabilitação.          Evidencia-se, portanto, que uma solução para o tema abordado deve -se ao aperfeiçoamento do Artigo 243 mencionado, para que dessa forma o Poder Judiciário seja capaz de aumentar o número de fiscalizações, visando a diminuir e dificultar o fácil acesso à bebidas alcoólicas por menores de idade.  Ademais, é cabível enfatizar os dizeres de Pitágoras: "Educai as crianças, para que não seja necessário castigar os adultos." Posto isso, urge que o Estado, por meio de envio de recursos ao Ministério da Educação, promova a realização de ações educativas da escola em parceria com o grupo familiar, com o objetivo de orientar os jovens sobre os malefícios das drogas lícitas e ilícitas.  com o objetivo de