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Enviada em: 24/08/2018

A ingestão precoce do álcool é pauta de preocupação entre os jovens. Isso porque o consumo de bebidas alcoólicas tem aumentado nos últimos anos. Nos bares, nas baladas e até em casa, o álcool sempre está presente, ocasionando o consumo exagerado e provavelmente problemas e complicações na saúdes dos jovens.    Apesar da venda de bebidas alcoólicas ser proibida para menores de 18 anos, a experimentação da mesma  ocorre na adolescência. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 70% dos adolescentes, entre 13 e 15 anos, já consumiram bebida alcoólica e 10% já experimentaram drogas ilícitas. Isso pode estar associado a fatores socioculturais e ambientais. O matemático Pitágoras disse, "Eduquem as crianças e não será necessário castigar os adultos". Educar não é só ensinar os bons modos e os comportamentos básicos, mas também conhecimentos e competências sociais  e emocionais.     Quanto mais cedo o consumo de drogas maior as possibilidades de se tornar um usuário dependente a longo prazo. Os adolescentes que se expõem ao uso excessivo de álcool e outras drogas pode sofrer sequelas neuroquímicas,  emocionais, dificuldade no aprendizado, entrar em coma alcoólico, sofrer overdose, ter envolvimento em acidentes de transito e em alguns casos pode levar a morte.      Portanto, os riscos para os jovens são muitos e podem chegar a um nível irreversível. Assim, pode-se investir em campanhas de informação nas escolas sobre os riscos e  sequelas. Os comerciantes de bebidas alcoólicas exigir identidade na hora da compra. As competências públicas tornar mais rígida a lei de fiscalização sobre a venda de bebida para menores. As famílias se reeducarem a não consumir na frente das crianças, não permitir ou compactuar com o consumo para que o número de jovens envolvidos com drogas lícitas ou ilícitas possa reduzir.