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Enviada em: 27/08/2018

Uma pesquisa do IBGE realizada com adolescentes de 13 a 15 anos, constatou que apenas 20% dos entrevistados não tinham experimentado bebidas alcoólicas, e nem algum tipo de substância ilícita. Entretanto, a grande maioria de jovens que já experimentaram tais substâncias, correm o risco de se tornarem viciados, consequentemente, contribuindo negativamente tanto à sua saúde, quanto à sociedade.   Sabe-se que os efeitos do álcool e/ou drogas no organismo podem provocar alterações nos sentidos quando é alto consumido. Um dos efeitos é que o indivíduo perde a capacidade de raciocínio, o que pode ocasionar desvio de atenção; em casos mais extremos, no que se refere ao uso de drogas, pode levar até mesmo a morte, pois, as substâncias que compõe a cocaína,maconha etc, por exemplo, podem causar o ataque cardíaco de acordo com a quantidade ingerida.   Além destas circunstâncias ao próprio indivíduo, a sociedade também não está livre. O uso de substâncias alucinógenas e entorpecentes podem deixar os usuários agressivos, o que é bastante frequente tanto no seio familiar como perante a população. Casos como roubo, assassinatos, por parte de usuários, são exemplos de como o vício pode levar alguém a cometer crimes para satisfazer seu desejo. Dessa maneira, pode-se perceber que o uso excessivo traz risco para a sociedade em geral.  É preciso, portanto, aumentar as discussões no que se refere ao tema. Logo, a educação familiar deve ser questionada: “os pais estão ensinando seus filhos sobre os riscos que drogas/álcool podem causar?” Se não, é necessário que todas as famílias comecem a educar seus filhos desde criança para que os mesmos se tornem cidadãos conscientes e responsáveis. Também, o Estado como interventor deve agir com Ministério da Educação nas escolas, com palestras ministradas por psicólogos, que discutam o riscos que álcool e entorpecentes podem gerar, a fim de que a sociedade possa ter mais conhecimento sobre o assunto e saber alertar os jovens quando preciso.