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Enviada em: 30/08/2018

Dependência química e perda da qualidade profissional foram consequências do grande consumo de drogas no território chinês, o que suscitou na '' Guerra do Ópio'' contra a Inglaterra, no século XIX. Hodiernamente, nota-se que o consumo de drogas lícitas e ilícitas têm aumentado entre os jovens no Brasil e essas práticas devem ser combatidas. Dessa forma, necessita-se discutir sobre aspectos culturais e insuficiências governamentais, que motivam a problemática.     Em primeira análise, vale salientar que muito jovens vêem o uso dessas substâncias nocivas como única forma de divertimento e aceitação social. Nesse contexto, tal fato é motivado pelas inúmeras propagandas - como as de cerveja - que asseguram a forma certa de divertir e influência de amigos. Afinal, para o sociólogo Durkheim, o fato social é uma maneira coletiva de agir e pensar dotada de generalidade, coercitividade e exterioridade. Como consequência, muitos ficam dependentes quimicamente e apresentam comportamentos agressivos na sociedade.      Outrossim, é indubitável que a negligência governamental - como a falta de fiscalização - estão entre as causas do empecilho.Nesse ínterim, para o filósofo Aristóteles, a política deve ser usada de modo que, por meio da justiça, o equilíbrio seja alcançado. Entretanto, embora seja assegurado pela constituição que a venda e o uso de drogas lícitas não podem ser feitas para menores de idade, mais de 50% dos jovens com menos de 18 anos já consumiram álcool, segundo o IBGE. Por conseguinte, danos à saúde, como hipertensão e cirrose, podem ser analisados a longo prazo.      Portanto, fica claro que medidas devem ser adotadas para combater a banalização do uso de drogas na sociedade. Para isso, as escolas devem promover projetos, como o PROERD, por meio de palestras e aulas lúdicas que mostrem as consequências do impasse, para que despertem no aluno o repúdio por tais práticas. Em consonância, cabe aos governadores fazerem parcerias com bares, por exemplo, por meio de incentivos fiscais, para que não vendem drogas lícitas para menores, garantindo a lei vigente.