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Enviada em: 05/09/2018

No dia 1 de março de 2014, sete jovens haviam acabado de sair de um evento em Barretos-SP, onde haviam consumido bebida alcoólica e entre outras drogas. Todos vieram a óbito após o motorista, que também estava embriagado, perder o controle e colidir com uma mureta na estrada. Esse acontecimento é um exemplo de como é perigoso o aumento do consumo de entorpecentes entre jovens. Portanto, essa crescente precisa ser combatida, a fim de que a juventude brasileira não sofra mais danos.    Em primeiro lugar, é importante ressaltar a falta de maturidade e responsabilidade entre os jovens. Nessa fase da vida muitos vão em busca do prazer, de maneira totalmente impulsiva. A inconsequência somada às drogas é uma combinação que precede a tragédia, como é constatado todos os anos com acidentes de trânsito, brigas em festas e mortes por overdose. Dessa forma, é possível perceber que muitos jovens não sabem impor um limite ao consumo de substâncias que requerem moderação.    Além disso, existe a dependência química e os efeitos prejudiciais causados pelas drogas à saúde. De acordo com Tim Keller, dono de uma grande instituição de reabilitação norte americana, as pessoas recorrem aos entorpecentes atrás da felicidade e após a tentativa frustrada, se encontram totalmente depressivas e propensas ao suicídio. Dependendo da substância, como o crack, a pessoa perde grande parte da massa corporal e tem seus neurônios comprometidos, sendo afetada não só fisicamente, mas também tendo sua integridade mental e psicológica deturpada.      Fica claro, portanto, que incentivar o consumo crescente de drogas, é acabar com uma juventude sadia. Por isso, é preciso que as Escolas exerçam o papel de orientar os alunos quanto aos danos gerados pelas substâncias alucinógenas. Para isso, podem realizar palestras com psicólogos e ex dependentes químicos, com intuito de esclarecer e proteger os jovens de consequências, às vezes, irreparáveis. Assim, não será necessário perder a lucidez para serem felizes.