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Enviada em: 29/09/2018

A infância e adolescência são fases de experimentação e aprendizado, portanto, qualquer hábito estimulado nessa fase pode afetar o individuo para o resto da vida. Atualmente, no Brasil, o precoce contato com as drogas (lícitas e ilícitas) é um problema a ser enfrentado, pois, concomitantemente a isso há o aumento da violência entre jovens e o surgimento de distúrbios metabólicos e emocionais.           Mesmo com a lei 13.106/2015, que criminaliza a oferta de álcool a menores de 18 anos o contato com as drogas inicia-se ai, que pode ser oferecido pela família, na esperança que os filhos não busquem outras formas para o consumo ou em rodas de amigos através da pressão de grupo.       Segundo dados do CISA(Centro de Informações sobre Saúde e Álcool), 50% dos jovens de 12 a 17 anos já experimentaram álcool no Brasil. As consequências disso podem ser vistas no aumento da violência e na mudança hormonal causados pelo uso repetitivo de drogas.       Em virtude disso, faz-se necessário a atuação do MEC junto as famílias,como prevê o ECA para a criação de palestras informativas sobre o uso do álcool e suas consequências em programas como o Proerd. Em consonancia a isso a participação das midias sociais e do policiamento na fiscalização de estabelecimentos que vendam drogas lícitas. Somente assim pode-se conscientizar os jovens sobre o risco do uso de drogas.