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Enviada em: 01/10/2018

Embora, seja proibida pelo ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) a venda de qualquer tipo de bebida alcoólica para menores de 18 anos, os fatos revelam uma contradição. De acordo com o IBGE (Instituo Brasileiro de Geografia e Estatística) 70% dos jovens entre 13 e 15 anos já consumiram álcool e 10% já experimentaram drogas ilícitas. Quais os riscos na vida desses adolescentes? Quais as soluções para combater essa situação?      Está cada vez mais comum o consumo de bebidas alcoólicas pelos jovens. Aumentando os riscos do alcoolismo e da dependência química entre a adolescência e a idade adulta. Por ser a fase de desenvolvimento, quanto mais cedo o consumo, maior o risco de dependência, o que pode levar a um dano maior e permanente. Levar a problemas sociais, atitudes irresponsáveis, envolvimentos em brigas e acidentes. Podendo afetar o desenvolvimento do cérebro, memória, senso crítico e o convívio social.      O filósofo, Nicolau Maquiavel, disse "os fins justificam os meios". Ou seja, pode-se analisar todo o processo de um jovem  adulto alcoólatra, por exemplo, e perceber que até chegar na fase de alcoolismo, ele passou por uma adolescência regada a bebidas alcoólicas, diversão com álcool e à festas com drogas lícitas e ilícitas de fácil acesso. Quando chega a uma situação irreversível no fim da pra analisar e justificar o motivo pelo qual tenha chegado a esse ponto.      Portanto, soluções devem ser tomadas para amenizar tal quadro. Como já proibido a venda de álcool para menores de 18 anos, investir em vistoria nos estabelecimentos, punindo à risca aos que fazem a venda para os menores. As famílias analisando os fatores externos e internos, não sendo permissivos quanto ao consumo antes da maioridade. Conscientizando a sociedade pela má influencia de amigos e cuidando para que não aumente o número desses casos. As escola levando palestras sobre os riscos do abuso e como evitar. São atos que podem colaborar para amenizar os problemas contra essas drogas.