Materiais:
Enviada em: 15/10/2018

No século XX, o movimento hippie estimulou, mundialmente, o uso de drogas lícitas e ilícitas de maneira exacerbada. Porém, muitos esquecem-se dos riscos que esse fato pode acarretar. É possível afirmar que o aumento no consumo de entorpecentes por jovens ocorre, não só por causa de negligência governamental, como também pela influência midiática.     Em primeira análise, cabe pontuar que o descaso do Estado é um agravante para a ampliação da utilização de drogas. Embora exista uma lei que proíba o uso de álcool por menores de 18 anos, a ausência de fiscalização e disque-denúncia estimula o consumo de entorpecentes. Ademais, a pressão de amigos também induz esse ato, que provoca riscos, como dependência química e problemas de saúde. Por conseguinte, segundo o jornal "O Globo", 9% dos adolescentes, em 2015, beberam álcool.       Além disso, outro fator que agrava a situação é a interferência midiática. De certo, os veículos de comunicação podem ser usados para propagar maldade, como por exemplo, a propaganda realizada por Hitler para criar uma imagem boa do nazifascismo. Atualmente, as redes sociais e a TV têm a mesma autoridade de persuasão, no qual cria uma cultura liberal e juvenil, que influencia usar narcóticos para o indivíduo não se sentir excluído. Como resultado, esses cidadãos perdem o seu senso crítico e, muitas vezes, ficam dependentes desse produto tóxico.    É evidente, portanto, que jovens sofrem perigos, uma vez que estão utilizando, cada vez mais, entorpecentes. É necessário que o Poder Executivo realize fiscalizações em estabelecimentos que vendem bebidas alcoólicas, por meio de monitoriamento tecnológico e policial, para proteger os menores de idade, a fim de reduzir esse consumo ilegal. Também, é primordial que a Mídia, junto com ONG´s, mostre os malefícios das drogas, através de propagandas em canais abertos, com o intuito de que os adolescentes sejam mais conscientes e bem informados sobre o assunto.