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Enviada em: 28/01/2019

Durante o século XX, na Guerra Fria, o movimento Hippie ganhou força em diversos países pregando a liberdade individual e o aumento do uso das drogas entre os jovens. No território brasileiro, isso torna-se cada vez mais comum e preocupante tanto pela difícil reabilitação quanto aos problemas de saúde física e mental. Desse modo, quais as principais causas e caminho para combater esse impasse?   De acordo com dados coletados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 1 em cada 5 jovens tiveram pelo menos 1 episódio de embriaguez, o que evidencia a teoria do sociólogo francês Émile Durkheim sobre a coerção social, na qual o indivíduo sente-se pressionado pelo seu grupo. Infelizmente, muitos não conseguem se recompôr e experimentam outros tipos de drogas, o que dificulta a reabilitação.     Além do mais, problemas familiares apresentam-se como agravamento para o uso dessas substâncias, uma vez que podem causar problemas mentais que são ilusoriamente esquecidos nas drogas como uma forma de fuga, assim como era feito no século XX para esquecer as guerras que cercavam a sociedade contemporânea. Entretanto, o consumo tende a aumentar a intensidade de doenças como depressão e ansiedade.       Diante disso, é necessário a ação de órgãos como o Governo Federal. O Ministério da Educação, como provedor de um futuro estável, deve criar programas escolares que incentivem as artes e afastem os jovens das drogas, a fim de evitar o número crescente de usuários, por meio da dança, pintura e música. Com isso, a coerção social, defendida por Durkheim, será positiva e usada para incentivar uma construção saudável socialmente.