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Enviada em: 22/02/2019

Atualmente observa-se o aumento na taxa de jovens que consomem bebida alcoólica. O álcool vai para o cérebro minutos depois de ingerido, provocando alterações na concentração e na capacidade reflexiva do ser humano. O jovem no seu âmbito sofre grande pressão para beber, em grande maioria esse consumo vem associados de drogas ilícitas. Causando assim, vários outros problemas, como dependência química, taquicardia ou até mesmo levando o usuário a óbito.  Ao contrario do que muitos pensam, o consumo de álcool no meio juvenil não tem ligação somente com uma moda adolescente. Muitas dessas pessoas sofrem com crises - existenciais, de ansiedade ou depressão - além de outros problemas pessoais e sociais.  Em virtude desses fatos e da falta de diálogo com os responsáveis ou ajuda profissional, encontram  refúgio e uma falsa sensação de controle no álcool e nas drogas.  Além disso, a iniciação prematura na ingestão de bebidas pode levar ao maior risco de gravidez indesejada, o aumento de DST (Doença Sexualmente Transmissível) e violência sexual. Visto que, quando embriagado há um desaceleração no sistema nervoso central, ou seja, provoca lentidão, falta de atenção e perca do poder de decisão consciente.  Com a finalidade de combater a venda de bebidas alcoólicas a menores de idade foi sancionado um lei, porém é indiscutível que ela não é respeitada e a comercialização do produto a menores de 18 anos, continua. Dessa maneira percebe-se a necessidade de maior cautela por parte da comunidade na aplicabilidade dessa lei , ademais cabe ao Governo juntamente com o Ministério da Educação e da Saúde, a criação de projetos que valorizem a saúde física e mental dos jovens, como palestras em escolas, acesso gratuito e continuo a psicólogos em postos de saúde e por fim aconselhamento aos pais para entender como se deve reagir e prevenir o uso desses produtos no meio juvenil.