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Enviada em: 06/03/2019

O Brasil se configura como uma das dez maiores economias do mundo, entretanto os índices sociais não têm acompanhado no mesmo ritmo esse desenvolvimento financeiro. Um exemplo que comprova essa realidade é o consumo de álcool e de dragas desenfreados entre os jovens brasileiros que, ao contrário dos índices econômicos, tem se distanciado da média mundial no ranking em educação. Diante disso, tonam-se passíveis de discussão os desafios enfrentados, hoje, no que se refere à questão dos riscos encontrado na utilização de álcool no Brasil principalmente em ralação à falta da infraestrutura educacional e má orientação dos familiares.  No que se refere à problemática em questão, pode-se tomar como primeiro ponto a ser ressaltado a falta de infraestrutura na grande maioria das escolas do pais. Estas apresentam, em muitos casos, dependências precárias, com profissionais despreparados e sem materiais sobre as consequências que as drogas licitas e ilícitas podem causar. Em algumas instituições, inclusive, falta policiamento e fiscalização pelo conselho do telhar. Tal deficiência é motivada pela falta investimento dos políticos brasileiro, que priorizam ação de caráter imediato, com obras urbanas e revitalização de ruas e avenidas, em detrimento de projetos a longo prazo, como é o caso da educação. Isso resulta em instituições de ensino deficientes e em espaços desagradáveis para  estudar, colocando em cheque as drogas como refugio para esses alunos agravando mais o contexto de ensino. Da mesma forma, evidencia-se a má orientação dos familiares como impulsionador do problema. Segundo Michel de Montaigne, a mais honrosa da ocupações é servi o público e ser útil as pessoas. No entanto, de maneira análoga ao pensamento do filósofo, a atuação produtiva à sociedade encontra-se distante no pais, uma que os parentes desses jovens mostram-se cada vez mais distantes, entregando-os ao governo brasileiro sem acompanhar as rotinas, pois o primeiro contato com as dragas e álcool acontecem ainda na adolescência. O combate à liquidez citada inicialmente, a fim de conter o avanço do consumo do álcool e drogas pelos jovens brasileiros, deve tornar-se efetivo, posto que a infraestrutura escolar garantem a resistência do problema. Sendo assim, o conselho do telar deve fiscalizar, promovendo a redução de adolescentes utilizando substâncias ilícitas. Aliado a isso, os país devem dedica-se estar mais próximo de seus filhos a fim de combater a constância dos ricos do álcool e drogas, como a promoção de jovens mais maduros na sociedade, constituindo-se, então, uma sociedade mais consciente dos malefícios da utilização de substâncias psicoativas.