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Enviada em: 31/07/2017

O consumo de álcool e outras substâncias vem acontecendo cada vez mais cedo e com mais frequência. De acordo com o CISA (Centro de Informações sobre Saúde e Álcool), aproximadamente 50% dos jovens com idade entre 12 e 17 anos já fizeram uso de álcool na vida. O etanol é uma substância tóxica e pode afetar o metabolismo de forma negativa, principalmente com a injeção apressada. Com isso, percebe-se que o uso prematuro de drogas é um problema grave a ser resolvido.   Um dos fatores para essa prática é a aceitação e até mesmo incentivação no consumo do álcool, na qual pais podem se gabar da resistência do seu organismo aos efeitos da droga e até mesmo oferecer doses aos filhos, introduzindo um péssimo exemplo para esses dentro de casa. Ainda, há uma certa pressão social para o consumo cada vez mais cedo, sendo que o indivíduo que não realiza tal prática é tido como inferior e podendo ser excluído do seu grupo de amigos, o que estimula ainda mais a ingestão do álcool.    Dessa forma, verifica-se vários riscos à saúde do indivíduo, mental e física. Por exemplo, o abuso do álcool pode justificar um fraco desempenho escolar e uma redução do senso crítico, sendo a pessoa propensa a provar novas drogas. Além disso, como um risco a longo prazo, o desenvolvimento de uma hipertensão arterial, mais conhecida como pressão alta, é maior quando se faz o uso do álcool, podendo causar sérios problemas como derrames e infarto.     Portanto, para uma diminuição do consumo prematuro e melhoria na saúde dos jovens, é necessário que a mídia, como formadora de opinião, promova campanhas de conscientização para o uso de drogas na adolescência, buscando informar os males que isso pode causar. É papel da família orientar o indivíduo para com a preocupação com a saúde e se policiar sobre os exemplos dados dentro de casa, além de deixar claro que não há tolerância com abuso do álcool e outras drogas.