Materiais:
Enviada em: 01/08/2017

É indubitável o aumento que o Brasil têm tido no número de jovens usuários de drogas. Nesse contexto, sabe-se ainda que relevante parte satisfazem-se imperiosamente a partir das quais considera-se ilícitas, suscitando assim, uma série de infortúnios retrógrados. Diante supracitada questão, pode-se analisar que a problemática instala-se por motivos sociais e ideológicos.    Incontestavelmente, o problema de lidar com as crescentes taxas de jovens consumidores de drogas é advindo principalmente pelas inércias leis. essa questão é evidenciada na ausência de fiscalização adequada desde a compra de bebidas alcoólicas por menores de idade, até o tráfico de drogas dentro de escolas. Destarte, tal revés dá subterfúgio a diversos problemas, dentre esses a prática do sexo sem a devida proteção, tendo em vista que, segundo o Ministério da Saúde, 12% dos casos de gravidez indesejada entre os jovens é ocasionada pela inconsciência do álcool.      Outrossim, a ideologia enraizada na contemporaneidade por muitos, de que o uso de aludidas substâncias os encaixam na "modernidade", influencia drasticamente nos altos índices de consumidores. Ineludivelmente, isso ocorre pela contextualização generalizada de aceitabilidade, pois diante desse comportamento a ideia de legitimidade torna-se conexa as demais. Por sua vez, contribuindo na consumação de acidentes, haja vista que 4% da taxa de mortalidade no Brasil é em decorrência do consumo de álcool entre jovens.      Portanto, para que se diminua tal problema, faz-se importante a atuação do poder legislativo em intensificar a fiscalização do consumo de bebidas alcoólicas em adotar um cadastro em comércios e bares, onde cujo objetivo seja obter as informações necessárias afim de erradicar a venda para menores de idade. Ademais, o monitoramento policial dentro das escolas, tornaria-se eficaz no combate ao tráfico de drogas entre jovens. Assim, veríamos a real essência nas palavras de Confúcio, ao dizer: "não corrigir nossas falhas é o mesmo que cometer novos erros.”