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Enviada em: 31/07/2017

O consumo de droga ilícitas ou licitas tem se tornado um problema no Brasil, sobretudo porque o consumo desta vem aumentando entre os jovens e como consequência, acidentes que pode gerar até mesmo morte. O agravamento desse consumo se deve principalmente a falta de atenção dos pais para com os filhos e a pressão dos "amigos" que são consumidores. Os pais, que são os reais formadores morais dos jovens, em alguns casos, demonstram negligenciar essa responsabilidade. A autorização dada pelos mesmos aos filhos para o consumo de álcool viabiliza a entrada ao vício, já que a ingestão do álcool não ficaria restrito aos momentos que os familiares se fazem presente e em algumas festas organizadas até mesmo por menores de idade as bebidas são liberadas em "open bar", ou seja, aumenta o consumo do mesmo e abre porta para as drogas ilícitas. O consumo de drogas ilícitas é normalmente feito em nas festas onde os convidados e até mesmo os organizadores fazem parte de quadrilhas ou tentam ganhar um dinheiro a mais. Lógico que ninguém diz que vai usar, até está alcoolizado e sofrendo pressão dos amigos, logo o vício se dissemina e passado a sensação de prazer, precisa-se de mais e com mais intensidade o que leva, por exemplo, ao coma alcoólico ou overdose causando sequelas permanentes ou levando esse jovens a morte. Segundo o IBGE, só no ano de 2015, 5,6% dos jovens do nono anos do ensino fundamental já fizeram uso de drogas ilícitas e 4,1% já  ingeriram bebida alcoólica o que evidencia o aumento do consumo dessas drogas. Portanto, o governo deve fazer fiscalização em bares e casas de festas para inibir a compra de álcool por menores de idade e fazer campanhas televisivas anunciando as consequências de  de seu consumo e os pais devem se fazer participativos na vida dos filhos com conversas e discussões do tema e não oferecer a estes qualquer droga, mesmo que lícita, para jovens que estão em fase de formação de consciência moral e social e assim se inibe o crescimento do consumo e suas consequências.