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Enviada em: 01/08/2017

Nos últimos anos, o número de políticas públicas voltadas a ajudar os jovens a crescer socialmente são evidentes no mundo, como o Criança Esperança. No entanto, no Brasil, apesar de todo avanço, essa classe permanece fazendo o uso de drogas devido à influencia da mídia e às mudanças psicológicas que os adolescentes passam.    Em primeiro plano, é possível destacar que a mídia é uma das causas do aumento do consumo de álcool. Nesse sentido, a partir dos intervalos dos programas de TV, os jovens são induzidos a consumir bebidas alcoólicas. Prova disso é a influencia que os comerciais trazem quando colocam uma mulher e carros de luxo ao lado de pessoas consumindo cerveja, por exemplo. Por essa razão, os adolescentes têm uma elevada chance em desenvolver a dependência química pelo álcool, fato que aumenta a possibilidade dele experimentar drogas ilícitas.    Em segundo plano, percebe-se que o álcool é a primeira fase de um processo psíquico que leva o indivíduo ao consumo de substâncias ilegais. Nesse contexto os jovens querem fugir da conturbada realidade que passam devidos às alterações dos hormônios estrogênio e progesterona que ocorre na puberdade. Por esse motivo, não encontrando conforto nas drogas legais, passam a procurar substâncias proibidas como a maconha e cocaína. Sendo assim, a facilidade desses indivíduos entrar no mundo do crime será alta.    Fica claro, portanto, que se deve combater a negativa influência dos meios de comunicação para miniminizar os fatores psíquicos que fazem os jovens consumir drogas. Para isso, o Governo Federal deve fiscalizar, os comerciais de TV para que ocorra um limite na divulgação, levando em consideração o horário, de bebidas alcoólicas. Além disso, a família deve orientar os filhos para que possam desenvolver um senso crítico de que a bebida prejudica. Ademais as ONGs podem elaborar atendimento com psicólogos ao público de jovens que são viciados em drogas ilícitas para que ocorra um tratamento especializado.