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Enviada em: 02/08/2017

Muito se tem discutido, recentemente, acerca do aumento do uso de drogas, lícitas ou ilícitas, entre os jovens do Brasil. Ao passo que, o uso de substâncias tóxicas pelos adolescentes, tornou-se sinônimo de maturidade, e leis que contribuem de forma branda nesse contexto, facilitam a inserção dos jovens nesse meio.         Ao se examinarem alguns aspectos da sociedade brasileira, verifica-se que os meios sociais, contribuem de forma incisiva na inserção dos jovens aos meios tóxicos. Uma vez que, em músicas, redes sociais e TV, caracterizam a imagem das drogas de forma glamourizada e de significado de amadurecimento à aqueles que as usam. De mesma forma,  influindo os jovens ao uso desde a mais tenra idade.       Ainda convém lembrar, que a fiscalização da lei que proíbe menores de 18 anos, faz-se inerte na solução do problema. Segundo a lei da inércia de Isaac Newton, um corpo em repouso, por sua inércia, tende a permanecer em repouso. Outrossim, uma lei que existe, mas não é fiscalizada de forma efetiva, tende a permanecer ineficaz. Solidificando uma imagem, entre os jovens, de que podem usar as substâncias de forma deliberada sem sofrer punições.       A partir do momento que o uso substâncias - sejam ela lícitas ou ilícitas - ferem os jovens do nosso país, mudanças são necessárias. Como a implantação de campanhas publicitárias e palestras, sendo efetivadas pelo Governo Federal e parcerias público-privadas, demonstrando os malefícios das drogas . Afim de conscientizar de forma cabal os jovens que pensam em usar as mesmas. O Governo Federal, também deve colocar fiscais nas ruas. De forma a punir e multar aqueles que usam ou vendem entorpecentes ou bebida alcoólica para menores de 18 anos.       Tendo em vista todo esse panorama, a ineficácia das leis e a aceitação social enraízam de forma intrínseca o problema supracitado, somente através de mudanças sociais, esses impasses serão resolvidos. Para que  os jovens sejam transformados por uma nova cultura.