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Enviada em: 07/08/2017

O aumento no número de adolescentes e crianças que consomem drogas lícitas e ilícitas, acentua-se cada vez mais no país. O uso dessas substâncias por esse público pode prejudicar seu relacionamento familiar, seu desempenho na escola ou até mesmo gerar vícios. Ainda que a Constituição estabeleça uma lei que não autorize a venda de bebidas alcoólicas e cigarro para menores de 18 anos, é necessária maior fiscalização no comércio e a conscientização dos pais sobre a frequência com a qual ocorre esse consumo.       A adolescência é uma fase de muitas mudanças, etapas e descobrimentos, abrindo portas para  desenvolver hábitos bons e negativos, e é nessa fase que os jovens estão mais sujeitos a consumir esses malefícios. Para evitar essa problemática, é preciso máxima orientação e participação da família na vida do adolescente, pois muitas vezes este acredita ser capaz de lidar com o consumo e duvida que pode desenvolver um vício, a interação familiar nessa situação é essencial. Além disso, independente da situação, é imprescindível que pais não estimulem o uso dessas substâncias, independente da situação ou idade. Antecipar esse processo só irá prejudicá-los de várias maneiras possíveis. Por mais que exista a lei que proíba a venda de bebidas alcoólicas e cigarros para menores de 18 anos, o comércio, em sua maioria, faz pouco caso para tal, já que esse possui muitos consumidores nessa faixa etária. Medidas fazem-se necessárias.       Diante dos argumentos supracitados, baseando-se no que estabelece a lei, é necessária uma política que fiscalize rigorosamente o cumprimento dela, e não descarte o setor informal da economia. Através do uso de monitoramento com câmeras, para que não passe nada despercebido, e punindo severamente aqueles que não honrarem a Constituição. Usando também medidas socioeducativas, através de escolas, a criação de reuniões periódicas entre pais e responsáveis, alunos, educadores e psicólogos, esclarecendo duvidas e mostrando os riscos que existem em consumir drogas na adolescência e na vida inteira. Dessa forma, consigam estabelecer uma relação de conhecimento e confiança entre todos, com isso, o país estará passos a frente de erradicar o consumo dessas substâncias prejudiciais nos moldes da sociedade futura.