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Enviada em: 14/08/2017

Na Rússia, os jovens usam bebidas alcoólicas para manter seus corpos aquecidos, devido ao intenso frio. Entretanto, no Brasil, adolescentes, desde cedo, consomem álcool e drogas por diversão, configurando um cenário conflituoso e envolto de riscos. Dessa forma, seja pela falta de informação, seja pela má ação governamental, esse revés persiste.    É indubitável a falta de informação sobre a gravidade desse assunto principalmente pelas famílias de muitos jovens. Por exemplo, muitos pais oferecem um gole de cerveja para seus filhos durante uma festa de família, fazendo o jovem não problematizar a questão, e com isso, ingerir álcool quando estiver com os amigos, podendo tornar se dependente químico através da repetição desse ato. Ratificando esse exemplo cotidiano, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas), 7 em cada 10 adolescentes já consumiram bebidas alcoólicas e mais de 300 mil jovens já usaram substâncias ilícitas, gerando riscos à sanidade de jovens e aumentando o número de menores de idade na cracolândia.      Outrossim, adolescentes conseguem comprar bebidas com álcool em vários estabelecimentos em todo Brasil, sendo que, de acordo com a Constituição Brasileira, há uma lei que criminaliza a venda desse tipo de mercadoria para menores de idade. Isto é, a fiscalização vigente não é eficaz, tanto na venda de bebidas alcoólicas, quanto na venda de cigarros para menores. Portanto, conforme o jornal O Globo, o número de adolescentes que consomem cigarro e álcool vem aumentando significativamente durante os anos. Dessa forma, cada vez mais, o Brasil possui um número maior de jovens com cirrose e câncer, sendo esses gerados pelo consumo dessas substâncias.     De acordo com o exposto, uma das possíveis medidas para combater o impasse seria a publicação, nas redes midiáticas como televisão, jornal, rádio e nas redes sociais (exemplo: Facebook), de anúncios informativos, explicando os riscos gerados pelo consumo de álcool e outras drogas com imagens e videos de especialistas, através do Ministério da Comunicação. Também, caberia ao poder municipal contratar um número maior de policiais para promover uma fiscalização mais abrangente e eficiente, com isso, punir, de acordo com a Constituição, os estabelecimentos que venderem bebidas alcoólicas e cigarros para menores de idade, a fim de tratar essa problemática nacional.