Enviada em: 15/08/2017

O consumo precoce de álcool e de outras drogas entre os jovens causa cada vez mais preocupação. No entanto, a iniciativa de fiscalização, sendo ela na parte familiar ou pelas autoridades, ainda é pequena.  A maior questão a resolver-se é como é causado esse problema, muitas vezes o adolescente tem na consciência que ele pode fazer tudo que bem entender, pois acredita que se sentirá mais confiante, mas não vê as consequências disso.  Agir de forma prematura e se influenciar por amigos é o ponto mais fraco da juventude, e a conscientização sobre o mal que isso pode lhes trazer no futuro, em relação a sua saúde, é pouco cogitada.  A principal mudança parte de nós mesmos. Estabelecer limites. Saber que o mundo não precisa ser uma competição e que ao beber você não se torna melhor, e sim um jovem que está pulando as etapas da vida de forma rápida e desnecessária.  Para uma maior percepção sobre essa adversidade, é necessário um monitoramento policial mais específico para a venda de bebidas alcoólicas para menores de idade, como rondas noturnas por bares e lojas de bebidas. Em relação à família, a ajuda psicológica é a mais precisa, falar abertamente sobre o assunto, sem restrições, enaltecendo a não ser influenciado, e que bebidas e drogas são questões sérias e que causam males reais.