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Enviada em: 15/08/2017

É consenso dizer que os riscos do aumento do consumo de álcool e outras drogras entre os adolescentes no Brasil são vigentes na estrutura social do país, haja vista os milhares de jovens que consomem ou já consumiram essas anômias. Dentre vários problemas desses atos, destacam-se: aumento significativo da dependência alcoólica e de drogas ilícitas, e também crescentes ações criminais nessa faixa etária.               De fato, na fase infanto-juvenil, idade cuja rebeldia, a busca pela indentidade e o bel-prazer são maiores, o consumo do álcool e drogas ilícitas têm de ser mais procurados entre eles. Contudo, a inconsciência de se ingerir cerveja, vodka, "indiscriminadamente" e o usufruto de entorpecentes; maconha, cocaína, por exemplo, causam vícios, que em muitos casos, são difíceis de serem reparados no futuro. Diante desses fatores, pode-se destacar também o índice de criminalidade entre os menores de idade, relação paralela ao aumento do consumo de álcool e drogas ilícitas no país. Em diversos casos, crianças ou adolescentes que praticam roubos, furtos, ou até mesmo ações mais graves, estão sob efeito dessas anômalias, por isso existe a óbvia convergência entre o aumento da criminalidade. Sabendo disso, portanto, fica claro que a elevação do álcool e drogas entre os jovens no Brasil é um problema social de grande relevância a ser combatido. Dessa maneira, cabe às autoridades públicas, com apoio da sociedade, tomar medidas mais eficazes nas fiscalizações de estabelecimentos que vendem bebidas alcoólicas aos menores de idade, junto à população denunciando esse locais que permitem essa prática, mas também combater ostensivamente o tráfico de drogas, local onde há o comércio de drogas ilícitas.