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Enviada em: 18/08/2017

Uma pesquisa realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), revela que o consumo de drogas lícitas e ilícitas entre adolescentes, brasileiros, aumentou. Esse fato é preocupante pois, mostra que cada vez mais, o jovem está expondo-se à vícios que podem comprometer sua saúde, e integridade. É possível afirmar que hoje em dia os próprios pais inserem o filho no uso de drogas lícitas, ou melhor, parte dos pais, já que em sua presença eles autorizam o consumo. E isso faz com que o adolescente se sinta na liberdade de consumir bebidas alcoólicas em outras ocasiões, como em festas ou em reuniões com amigos. É onde, sem a presença do responsável, o jovem acaba extrapolando no consumo, resultando em vício, problemas à saúde e até mesmo inserção a drogas ilícitas. Além disso, a falta de diálogo entre pais e filhos, pode contribuir para a exposição do jovem às drogas ilícitas. Em virtude dessa ausência de contato, o adolescente acaba sendo mal instruído, e acaba experimentando, seja por curiosidade ou apelo dos amigos, substâncias cancerígenas e causadoras de dependência química. Portanto, medidas são necessárias para frear essa proximidade dos jovens, com às drogas, para não os apresentar aos riscos que elas podem trazer ao indivíduo. Para isso, o governo federal, e o ECA (Estatuto da Criança e Adolescente), juntos devem intensificar campanhas que mostrem aos jovens os riscos à que eles estão sendo apresentados. E também, devem enrijecer punições aos que vendem, ou disponibilizam bebidas alcoólicas, cigarros, ou outras substâncias aos adolescentes. Conscientizando também os pais, os convocando para palestras escolares, com o intuito de passar informações e instrui-los, para que evitem ter seus filhos nesse ciclo vicioso das drogas.