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Enviada em: 23/08/2017

Desde o século XXI, no processo de formação do território brasileiro as populações sempre procuram formas de amenizar as dificuldades da vida cotidiana, que umas delas foi a criação da bebida alcoólica denominada de melaço, produzida pelos escravos africanos. Na atualidade, verifica-se um aumento significativo no consumo de álcool e outras drogas no Brasil, principalmente entre os jovens, o que acarreta prejuízos para essa parcela da sociedade. Isso se evidencia não só por prejudicar o desenvolvimento mas também por ocasionar a dependência química.        Primeiramente, é importante destacar que o uso de drogas causa diversos danos a saúde física e mental das pessoas. Nesse sentido, se apoiando na teória de Émile Durkheim, de que o ser humano tem uma forma coletiva de agir e de pensar, aliada aos muitos estimulos atuais dos meios de comunicação, onde colocam a felicidade associada a determinadas bebidas , fica perceptível que o atual cenário não poderia está diferente. Logo, os adolescentes, por não terem seu senso crítico completamente desenvolvido, ficam reféns do consumo de álcool, prejudicando sua formação a um longo prazo.       É válido lembrar ainda, que na maioria das vezes existe uma escala de progressão no uso das drogas pelos indivíduos, podendo chegar até a dependência extrema. Sendo assim, estudos realizados pelo IBGE(Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostram que mais da metade dos ussuários de substâncias pesadas, como o crack, começaram somente com cigarro e álcool. Assim, na busca por uma satisfação inalcansável acabam passando para outras drogas, que logo estão no fundo do poço totalmente sobre o controle dos traficantes.       Fica evidente, portanto, que o consumo de álcool entre os jovens provoca problemas, sendo necessárias medidas para atenuar esse impasse. Em primeiro lugar, o Governo Federal deve criar um plano de ação para a diminuição do estimulo a essa prática pelos adolescentes, medida que pode ser feita através da fiscalização tanto das propagandas inapropriadas a esse público quanto dos locais de venda desses produtos, bem como deve criar um disque denúncia expercífico para que as pessoas façam a sua parte nos casos constatados de comércio ilegal. Além disso, as escolas aliadas com as ONGs podem criar campanhas de conscientização desses indivíduos, medida que pode ser realizada por meio de palestras, seminários e postagens nas redes sociais. Assim, os futuros cidadãos sofrerão bem menos em relação a essa prática de consumo.