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Enviada em: 24/08/2017

O uso desenfreado de bebidas e drogas pelos adolescentes está crescendo e cada vez mais cedo esses jovens estão consumindo-as. O problema é de suma importância, pois quem consome não possui conhecimento dos riscos e o faz para acompanhar os amigos – por exemplo.        No Brasil houve diversas campanhas contra o uso de cigarro, que havia tornado-se moda entre os brasileiros e era visto como elegante. Isso mudou de uns tempos para cá com a conscientização da população e hoje percebe-se o menor número de fumantes e os avisos dos riscos do consumo, nas próprias carteiras de cigarro. Em contra partida, o número de drogados está crescendo, o uso de qualquer uma dessas substâncias geram sequelas a população usuária.       Com o álcool é semelhante visto que, cada vez mais cedo está sendo consumido pelos jovens. O uso dessas bebidas está associada a inserção social em grupos de adolescentes. A falta da presença dos pais – no cotidiano corrido – traz conseqüências severas a esses jovens, que não possuem orientação, como cirrose ou alcoolismo e conseqüências momentâneas como a desorganização mental e perda de reflexos que podem gerar acidentes.        Para combater esses vícios é preciso contar com o apoio do Estado, novamente, para que realizem campanhas que demonstrem os riscos do uso do álcool e das drogas. Não só o Estado, mas principalmente a família e as escolas devem prestar apoio e conscientizá-los desde cedo. O exemplo dentro de casa e conversas claras e explicativas são formas de  mudar esse panorama. Assim como, nas escolas pode-se inserir trabalhos e palestras que ajudem no entendimento das conseqüências desses vícios. Ampliar a fiscalização e diminuir a facilidade de acesso são mais formas de contribuir para essa mudança.