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Enviada em: 27/10/2017

De acordo com Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mais de 69% dos adolescentes entre 13 a 15 anos já consumiram bebidas alcoólicas. Nessa perspectiva, fica evidente que, no Brasil, muitos jovens bebem cedo devido ao status social, uma vez que precisam ser introduzidos nos grupos de amizades, a influência dos próprios e a ausência de prevenção da família. Logo, todas essas causas ocasionam riscos inevitáveis os quais precisam ser prevenidos.   Em princípio, é pertinente notar que a sociedade convive com teoria da Seleção natural de Charles Darwin, o qual expõe sobre a sobrevivência dos seres em um meio, em que precisam ter capacidade de se adequá-lo, isto é, alguns jovens para entrarem em grupos de amizades precisam usar drogas licitas ou ilícitas para serem bem aceitos. Caso contrário, serão motivos de chacotas e excluídos por não seguirem esses padrões. Por isso que, a grande parte da juventude acaba destruindo a sua adolescência por tal atitude. Na visão de Jean-jacques Rousseau, ´´ Todo homem nasce bom, mas a sociedade o corrompe´´. Nesse contexto, alguns familiares são os responsáveis por apresentarem essas drogas, principalmente à bebida. Visto que, alguns são induzidos pelo mau exemplo no lar, pois nas farras semanais, eles observam essas ações e quando saem com os amigos querem fazer igual a pior.   Outrossim, Conforme Mahatma Ghandi, ´´O futuro dependerá daquilo que fazemos no presente´´. Dessa forma, alguns jovens colocam a responsabilidade nas bebidas, uma vez que, os riscos são: tornarem-se dependentes alcoólicos, ficam propícios ao uso de drogas ilícitas. Além disso, a uma gravidez indesejada, facilidade em adquirir doenças ou passá-las. Um dos ocorridos mais comuns são acidentes de trânsito desrespeitados as leis as quais dirigirem alcoolizados e por serem menores de idade. Diante disso, muitos levam a sua vida para o fundo do poço e vivem apenas para essas drogas esquecendo que tem estudos, leis, direitos, deveres e uma família. Assim, essa problemática tornou-se tão normal que é difícil enxergar a preocupação dos governantes e, também, de outros indivíduos.   Fica evidente. Portanto, a necessidade de os pais conversarem com seus filhos desde a infância, explicando-lhes as consequências da bebida, como ela faz mal na adolescência, ressaltar sobre o poder do incentivo das amizades, assim, essas conversas será nas suas residências, e há a carência de os familiares fazerem isso, porque quando se possui diálogo e mentes abertas, a maioria das vezes, os filhos são mais conscientes. Além disso, o Ministério da Educação pode inserir nas escolas projetos anuais com especialistas como, psicólogos, psiquiatras, assistentes sociais, pessoas que lutam contra o vício e terapeutas sobre tal tópico e explicar aos alunos e familiares os danos à saúde