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Enviada em: 03/09/2017

"Não evoluímos para agir racionalmente e sim mais institivamente", assim postula o escritor Daniel Liemberman em seu livro: "A história do corpo humano". E esse seu argumento pode ser usado para justificar o uso deliberado de drogas entre os jovens, por exemplo. Diante de tal problemática é vital, pois, entender as causas assim como as consequências desse aumento de uso de substâncias tóxicas entre os jovens brasileiros, para assim propor resoluções ao posto problema.   A subestimação dos danos que o álcool e outras drogas oferecem é um dos fatores que contribuem para seu uso exarcerbado. Isso porque sem temer os efeitos das substâncias tóxicas no organismo as pessoas se exporão mais facilmente a comportamentos de riscos, como o uso incosequente de álcool. O aumento do consumo de álcool entre jovens brasileiros,  expresso em dados estatísticos, é uma prova disto.   Consequentemente a este aumento no consumo de entorpecentes virão outros problemas sociais como o aumento no número de moradores de ruas. Isso porque, atordoados pelos efeitos das drogas as pessoas mais dificilmente conseguirão se qualificar adequadamente para atividades laborais. Não à toa que o número de moradores de rua que são dependentes químicos é muito alto no Brasil.   Depreende-se, então, que a dependência química é uma mazela social grave no Brasil, e para se combatê-la eficazmente é necessária a ação governamental, e de de outras instituições sociais. O governo deve, por sua vez, tarifar o álcool com impostos para desincentivar seu consumo, além de fiscalizar se a proibição de venda de álcool a menores está sendo cumprida. Ademais, o ministério da saúde  deve fomentar amplas campanhas midiáticas que mostrem, didaticamente, os danos das drogas ao organismo. Já os CAPs devem ampliar sua cobertura e ação para resgatar os que já estão submersos na dependência. E por fim, a família deve, desde sempre, ensinar as crianças os males das drogas. Então, só  assim, conjuntamente, se poderá atenuar este grave problema social.