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Enviada em: 19/09/2017

Ao longo da história, as substâncias psicoativas estiveram inseridas em diferentes culturas, possibilitando diferentes vínculos. Todavia, o aumento de seu uso entre jovens brasileiros é extremamente preocupante e carece de medidas de combate mais eficazes.     A adolescência é tida por especialistas como a fase mais complicada, envolvendo descobertas, incertezas e curiosidade. A busca por aceitação em grupos leva muitos jovens ao uso desenfreado de drogas ilícitas. De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), mais de 50% dos jovens entre 13 e 15 anos já experimentaram álcool ou outras drogas.     Além disso, a procura por clínicas de tratamento especializado é cada vez menor. Projetos do MS (Ministério da Saúde) como o CAPS - ad II (Centro de Atenção Psicossocial), estão presentes nos grandes centros urbanos e em lugares com menor número populacional, mas ainda parece não ser suficiente.     Em parceria com o MEC (Ministério da Educação), o MS deve, portanto, promover mais atividades educacionais e de lazer que possibilitem a ocupação do tempo desses adolescentes de forma mais produtiva e interessante. Clínicas de reabilitação também devem apresentar elementos mais atraentes, onde os jovens possam de sentir a vontade. Os familiares devem, ainda, procurar orientação e permanecer sempre ao lado do dependente.