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Enviada em: 27/09/2017

No prelúdio do século  XXI, o consumo de substâncias alcoólicas é gradualmente preocupante na vida dos jovens e adolescentes  brasileiros, isso é um fato que deve-se a uma série de fatores, entre eles a pressão de grupo  e o fácil acesso a drogas lícitas. O alcoolismo é o principal caminho que leva o jovem a experimentar outras drogas que causam maior prazer, além disso, como consequência, ele mata mais que outras drogas ilícitas, como o crack, cocaína e maconha.    O principal caminho para o primeiro contato com bebidas alcoólicas é o companheirismo, pois em um grupo maior de pessoas a facilidade de  acesso é ampla, haja visto que o primeiro contato com o álcool  sempre é influenciado pelo próximo. Por conseguinte, o efeito é o vício desenfreado, que corrompe o usuário em suas relações sociais.      É plausível a ideia que a  falta de competência dos órgãos públicos para a fiscalização em pontos de venda de drogas lícitas fazem com que a comércio de álcool seja livre para qualquer faixa etária. Ademais, os comerciantes estão cada vez despreocupados com os riscos que o alcoolismo pode acarretar para a vida do jovem, pois o lucro está sempre em priori.   Segundo o jornal gazeta do povo, um estudo elaborado pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM) aponta que, entre 2006 e 2010, foram registrados 40,6 mil óbitos em acidentes de trânsito causados por substâncias psicoativas. O álcool, por sua vez, aparece na primeira colocação entre as causas, sendo responsável por 85% dessas mortes.Desse modo, medidas fazem-se necessárias para corrigir a problemática.     Diante dos argumentos supracitados, primeiramente, cabe a família por meio de conselhos, que abordem os malefícios que uma vida no alcoolismo  pode levar  para a saúde e para a construção de sua identidade social. Segundamente, faz-se necessária a atuação do estado, por meio de órgãos públicos, realizando a mais branda fiscalização possível em centros de venda e suceder palestras que apontem os riscos do álcool para a vida.