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Enviada em: 02/11/2017

De acordo com o ideário do filosofo Lipovetsky, a hipermodernidade é marcada pela cultura dos excessos. Desse modo, a progressiva intensificação do consumo de álcool e de drogas ilícitas por adolescentes configura-se uma problemática social. Nesse contexto, além de infligir às leis, cabe ressaltar os danos ao desenvolvimento físico e mental e a displicência da sociedade que acentua o impasse.      Primeiramente, é valido analisar os efeitos do consumo de drogas. A esse cenário, associa-se a queda da qualidade de vida, haja vista que o uso precoce pode causar problemas de saúde com sequelas emocionais e déficit de memoria, além da instigação ao vicio. Por conseguinte, a toxicidade das substâncias pode induzir esses jovens a terem atitudes irresponsáveis como se envolver em conflitos, ocasionar acidentes ou praticar relações desprotegidas, um dado que ratifica a adversidade é o divulgado pela Organização Mundial da Saúde – OMS, no qual o álcool é a principal causa de mortes entre jovens de 15 a 24 anos.       Outrossim, convém frisar que a juventude é marcada por um processo de autoafirmação e transição no desenvolvimento da criticidade. Nesse viés, a manutenção e intensificação do consumo de droga pelos jovens, reporta-se o papel da mídia que cria estereótipos que comumente incentivam o consumo de bebidas, ainda a incitação por familiares faz com que esses adolescentes adequem-se ao consumo de álcool como forma de inclusão social.      Dessa forma, em paralelo como a problemática os comerciantes ignoram o cumprimento da lei e vendem bebidas aos menores. Evidencia-se, portanto os riscos relacionados ao consumo de drogas e álcool por jovens. Destarte, é mister que o MEC em conjunto com Ongs especializadas no assunto, veicule por meio de propagandas, cartazes a problemática em rede nacional, além disso, é importante que promova palestras com psicopedagogos com o corpo discentes e seus familiares a fim de instruir eles sobre o uso indevido e substancias química e álcool na adolescência. Ademais, torna-se imperativo o Poder executivo, por meio das policiais civis fiscalize com mais ênfase os locais de bebidas para que os comerciantes hesitem em vender bebida a menores.