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Enviada em: 04/10/2017

O álcool, de fato já é muito comum entre os adolescentes menores de idade, e o risco de aumentar o consumo do mesmo se torna maior visto a situação facilitada em que o encontramos para venda. Bebidas alcoólicas é sinônimo de diversão atualmente, o que normalmente não sabem é que essa diversão é um caminho para as drogas ilícitas, e isso é recorrente diante da pressão vinda de amigos juntamente com o receio de ser julgado como o "careta" do grupo. Certamente à venda de bebidas deveria ser dificultada para jovens assim como deveriam saber se impor e não ceder a pressões alheias.  Primeiramente, o aumento do consumo do álcool pode se agravar tanto pela falta de fiscalização, quanto pelas existentes identidades falsas. O aperfeiçoamento de criar uma identidade falsa tende a ser maior de como que as originais tem o mesmo padrão, tornando-se fácil a criação de uma cópia fiel que engana a lei. Contudo, a idade não impede menores de entrar em boates, nem de comprar no mercado, chegando assim ao livre acesso para o álcool e outras drogas.  Além disso, festas caseiras entre jovens do ensino médio sem dúvidas é um dos maiores fatores que levam ao consumo do álcool e consequentemente outras drogas também. Adolescência é conhecida como a fase em que nos divertimos, e diversão geralmente remete a álcool e festas da mesma forma que é nessa situação em que se encontram reunidos e ocorre a pressão de grupo. Para não se sentirem deslocados, cedem à pressão e bebem, do mesmo modo ocorre quando drogas ilícitas são oferecidas.  É evidente, portanto, a necessidade de mudanças neste cenário. Com a lei não sendo eficiente, o governo pode mudar o padrão das identidades e implantar um mecanismo de reconhecimento, incapacitando a cópia alterada. Contudo, como órgão mais importante no desenvolvimento dos jovens, as escolas devem tratar o assunto com relevância, afim de formar cidadãos com opinião própria e não influênciadas por fatores fúteis. Desse modo o aumento do consumo alcoólico e outras drogas na menor idade não seria mais um risco, e sim um fator controlado.