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Enviada em: 06/10/2017

Droga é um nome genérico dado a todo o tipo de substância natural ou não, que ao ser introduzida no organismo provoca mudanças físicas ou psíquicas. E a falta de ações efetivas para alterar e prevenir essa realidade provoca o aumento do consumo de álcool e drogas entre os adolescentes no Brasil. Com isso, a integridade física e mental desses indivíduos encontra-se em risco. Sendo assim, é válido analisar as motivações e os corolários da problemática.  A princípio, ressalta-se que a cultura de valorização de bebidas alcoólicas contribuem para o agravamento desse fenômeno nocivo. Sob esse aspecto, o incentivo dos amigos, o fácil acesso, a exposição e a exaltação da cerveja, por exemplo, realizada pela mídia e a ausência dos familiares respaldam e encorajam a ingestão de entorpecentes precocemente e, por vezes, de maneira excessiva.  E de acordo com uma recente pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia (IBGE), cerca de 70% dos adolescentes já ingeriram bebida alcoólica, uma estatística alarmante visto que o consumo precoce pode potencializar a possibilidade do jovem se tornar depende químico, desenvolver transtornos psíquicos e apresentar vulnerabilidade social. Além de impactar seriamente no organismo imaturo.  Logo, as emissoras de TV aberta poderiam incluir a questão em novelas por meio de personagens fictícios com o fito de estimular o debate e alertar, sobretudo, os responsáveis. Paralelamente, os pais são encarregados de dialogar e transmitir bons valores e, se necessário, monitorar, proibir comportamentos que comprometam a saúde dos filhos. O poder legislativo, por sua vez, poderia restringir as propagandas de bebidas leves nos moldes da lei a qual se aplica, atualmente, as fortes, como a vodka. A partir de tais posturas, seria viável impedir o estímulo e a venda de álcool para menores de idade.