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Enviada em: 11/10/2017

Segundo a pesquisa do IBGE 70% dos jovens entre 13 e 15 anos já experimentaram bebidas alcoólicas e 10% usaram drogas ilícitas. Desse modo, percebe-se que o consumo de drogas vem aumentando exponencialmente e o sua utilização cada vez mais cedo o que gera inúmeros riscos a juventude brasileira. Nesse contexto, há dois fatores que não podem ser negligenciados como, o aumento do número de dependentes químicos e a diminuição do seu nível instrucional.   Em primeira análise, cabe pontuar que quanto mais cedo for a utilização do álcool, maior é a chance de desenvolvimento de uma dependência química. Comprova-se isso por meio do álcool ser uma substância que inibe uma enzima deixando a pessoa mais suscetível, sendo assim a famosa "porta de entrada" para outras drogas. Dessa forma, vê-se que o álcool é um potencializador para o desenvolvimento de uma dependência química e o mais preocupante é a visibilidade que os jovens tem dele.   Ademais, convém frisar que quanto mais frequente a utilização das drogas entre os jovens, maiores são os riscos ao sistema neurológicos dificultando assim sua formação acadêmica e um emprego de qualidade. Uma prova disso está na reportagem do Globo onde aponta que os adolescentes que frequentemente usam drogas tem quatro vezes mais chances de não completarem o ensino médio, prejudicando assim seu nível instrucional e a chance de um bom emprego. Diante disso, percebe-se que esses problemas são decorrência da falta de conhecimento dos riscos de consumo das drogas lícitas e ilícitas.   Portanto, medidas são necessárias para resolver esse impasse. Foi comprovado que o álcool é o principal meio para uma dependência química e que influencia na formação pessoal, cabe assim ao Ministério da Saúde criar campanhas midiáticas em massa sobre os riscos do álcool e ao Ministério da Educação junto das escolas e famílias explicar os danos do seu consumo frequente. Acabando assim com a boa fama do álcool prevenindo o seu consumo ou em alguns casos o seu consumo moderado.