Enviada em: 20/10/2017

O consumo de álcool e de outros entorpecentes sempre esteve presente na história da humanidade. Durante o crescimento econômico das colônias norte-americanas a popularização do Rum fez com que este se tornasse o principal produto importado. Partindo dessa premissa, no Brasil, o consumo de álcool e outras drogas entre jovens tem ficado cada vez mais frequente, aumentando os riscos causados por tais consumíveis, seja pelo desenvolvimento precoce de doenças, seja pela exposição e vulnerabilidade que muitos jovens são submetidos durante o consumo.      Precipuamente, é primordial destacar a reação do cérebro ao usar substâncias químicas destinadas ao prazer e bem estar. Consumindo tais substâncias, o sistema nervoso é ativado aumentando os níveis de ocitocina, sendo essa reação intensificada quando estimulado no cérebro de jovens. Dessa forma, o prazer proporcionado durante a utilização dessas drogas faz com que o consumo se torne frequente, seja pela satisfação momentânea ou pela desinibição social provocada durante o efeito. Consequentemente, devido a exposições simultâneas dessas drogas, o corpo começa a reagir de forma negativa, desenvolvendo problemas no sistema nervoso e em outros órgão, podendo gerar a longo prazo doenças, como: gastrite, cirrose, lesões cerebrais, entre outras.      Outrossim, durante o período de colonização o álcool foi introduzido no Brasil através da chegada dos portuguese. Por conseguinte, a apresentação desse produto aos indígenas culminou no sentimento de descobrimento, que ao ser testado pela prova excessiva do líquido provocava comportamentos menos conscientes. Analogamente, pode-se relacionar a questão indígena com o consumo dos jovens atualmente, umas vez que adolescentes tendem a experimentar a droga no momento da vida que mais compete descobrir novidades. Não obstante, a utilização do álcool e de outras drogas nessa fase provoca a vulnerabilidade, já que os jovens ficam mais expostos e suscetíveis a abusos sexuais, agressões e constrangimentos propositais.        Sendo assim, é necessário reduzir o consumo de drogas entre jovens no Brasil para evitar doenças futuras e preservar a integridade individual. Portanto, assiste ao Ministério da Educação e Cultura a realização de reuniões com aulos, pais e familiares a fim de apresentar os riscos que o consumo de drogas traz para a saúde com o objetivo de conscientizar e transformar a relação dos jovens com entorpecentes tendo incentivo familiar. Ademais, o Governo Federal deve instaurar a utilização obrigatória de um cartão identificador que comprove a maioridade e autorize pessoas que desejam comprar bebidas alcoólicas em mercados e restaurantes com o intuito de dificultar o acesso a esses produtos e diminuir o consumo evitando a vulnerabilidade juvenil.