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Enviada em: 28/10/2017

" A natureza fez o homem feliz e bom, mas a sociedade deprava-o e torna-o miserável". Tal declaração proposta por Rousseau, permite-nos refletir, em nossos dias, como a relação de inclusão social, o consumo de álcool e drogas na juventude representa um desafio a ser enfrentado de maneira mais organizada pela sociedade. Nesse sentido, é necessário analisarmos as principais causas e consequências do aumento do consumo de álcool e outras drogas entre jovens em nosso país.   Em primeira análise, é válido ressaltar os efeitos do consumo de drogas. A essa conjuntura, relaciona-se a queda da qualidade de vida diante dos prejuízos ao organismo e da suscitação do vício condicionado. Em corolário a isso e sob a ótica comportamental, as alterações psicológicas decorrentes da toxicidade das substâncias podem atuar como motivadores dos conflitos entre adolescentes e os pais e entre amigos, além de induzir as atitudes irresponsáveis como a violência, ocasionais acidentes e relações sexuais desprotegidas, com a transmissão de doenças.  Além disso, a falta de  criação do pensamento crítico na sociedade faz com que debates sobre a temática em escolas e por parte dos pais não sejam prioridades. Isso leva ao fato de a sociedade conseguir persuadir o jovem ao uso de drogas e ao consumo de bebidas. Tais meninos e meninas ao acharem que não irão se viciar e só irão experimentar e depois nunca mais, aceitam tal desafio, sem perceber as consequências que serão geradas no futuro.   A fim de solucionar esse impasse, é necessário a mobilização de agentes como o Governo Federal. Nesse sentido, o Ministério da Educação deve elaborar palestras, a qual o papel principal seja o debate sobre o tema, formas de debater e minimizar, com a participação e interação da juventude e  adultos, no sentido de criar um pensamento crítico na sociedade. Só assim, conseguiremos provar que Rousseau estava errado.