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Enviada em: 31/10/2017

O consumo de álcool está enraizado na cultura brasileira, por estar relacionado à socialização de maneira recreativa, contudo, a ingestão deste, bem como  de drogas ilícitas,precocemente,pelos adolescentes, acarreta em transtornos físicos e psíquicos, que podem ser apaziquados através da intervenção da família e do Estado.       Embora haja influência do meio externo,segundo dados da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), cerca de 40% dos jovens experimentam o álcool pela primeira vez entre 12 e 13 anos, em suas residências,ou seja,o convívio em ambientes pouco estruturados, carentes de limitações e informações acerca do que é permitido ou não,amplifica as chances do envolvimento com elementos nocivos futuramente.       No que se diz respeito aos prejuízos causados à saúde dos jovens usuários de drogas em geral, é válido ressaltar o alcóol como droga depressora do sistema nervoso central, isto é, ela diminui o nível de atividade do cérebro, comitantemente, deprecia as atividades cognitivas, reduz a capacidade memorial e mecânica do corpo,propicia a dependência, além de danificar  orgãos como fígado e rins.       Com base nos aspectos mencionados,é primordial a ação dos pais, estes que tem como papel fundamental servir de base e direcionar o indivíduo ao caminho coerente a ser seguido,por meio promoção de diálogo com os membros em formação na família,isto é, explicar os efeitos das drogas no organismo,como é possível consumir de maneira não prejudicial e  qual a idade adequada para o uso, com o intuito de alertar e educa-los claramente sobre o assunto.É importante, também, a intervenção do Ministério da Saúde na criação de instituições de saúde que direcionem-se, exclusivamente,à usuários de drogas e bebidas alcóolicas com menos de 18 anos,por meio de profissionais capacitados, como psicólogos e médicos,no tratamento destes, a fim de minimizar os efeitos dessas sustâncias no organismo dos indivíduos.