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Enviada em: 27/10/2017

O crescimento do uso precoce de álcool tem se tornado preocupante. Trata-se de uma droga lícita, ou seja, permitida pelo nosso sistema jurídico. No entanto, a dificuldade está no brasileiro encarar a bebida como droga, apesar de ser lícita. O consumo, portanto, de álcool por adolescente, não deve ser considerado algo normal.      Primeiramente, a propaganda desenvolvida para o público jovem é mais intensa hoje e existem produtos desenvolvidos especialmente para essa faixa etária. Um exemplo, são as sodas alcoólicas, que aparentemente fracas, contém maior teor alcoólico que a cerveja. Além disso, propagandas exibidas em canais abertos, muitas vezes em intervalos de desenhos animados, exprimem a ideia de que o álcool é bom e prazeroso, o que não é verdade.      Ademais, adolescente precisam fazer o que os seus amigos fazem para ser aceito, mesmo que isso signifique abandonar seus princípios, a educação dada pelos pais. Entretanto, se o adolescente tem uma boa opinião formada, dificilmente fará o que considera errado só para agradar seus amigos.      Por outro lado, muitos pais incentivam seus filhos a beberem, principalmente por essa falta de percepção de que o álcool é uma droga. Além do que, o uso do álcool também funciona como uma porta de entrada para outras drogas como a maconha e a cocaína. O fato é que, a família da criança ou adolescente não deve permitir que a mesma consuma bebida alcoólica, como está expresso no "Estatuto da Criança e do Adolescente".      Portanto, o Governo Federal deve proibir as propaganda que refletem o oposto sobre o consumo da bebida alcoólica, demostrando a verdade sobre o álcool. Outrossim, as escolas devem inserir o adolescente e sua família em projetos sociais, que o MEC junto a a Ong's deve criar, para o combate ao uso de drogas. Afinal, como dizia o ativista Nelson Mandela, "a educação é a principal arma para mudar o mundo". Assim, será garantido uma sociedade mais sóbria e plena.