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Enviada em: 15/03/2018

Ameaça de vício   Embora haja a discussão das consequências por parte dos pais para com os filhos, o risco do aumento do consumo de álcool e drogas continua aumentando. O adolescente, portanto, baseado na crença que não haverá sequelas para com seus atos, acredita saber lidar com o uso de tais substâncias. Tal fato pode vir a decorrer mediante o contato com outros jovens indivíduos, que exercem pressão sobre o menor.  Referente à imaturidade da criança quanto as suas consequências, podemos concluir, então, que a difusão dos impactos negativos dessas substâncias não o atinge. Ilustramos tais impactos no fato que, a maior causa de morte dos jovens entre 16 e 20 anos é o acidente automobilístico ligado ao álcool. Assim como, segundo pediatras, o consumo de ingredientes lícitos ou ilícitos, enquanto menor, pode levar a uma maior chance de dependência na vida adulta.    É indubitável que a questão da pressão psicológica não é atual. No período anterior à Segunda Guerra, Adolf Hitler, como ditador, utilizava de discursos nacionalistas como instrumento de coerção. Hoje, jovens que se dizem os populares do grupo de "amigos", influenciam os mais suscetíveis. Essa fraqueza psicológica muitas vezes está ligada à curiosidade e também à necessidade de aceitação em um grupo. Desse modo, o menor, ao permitir essa persuasão, passa a acreditar, erroneamente, que consegue enfrentar os problemas referentes à isso.   Atualmente, existe uma lei que proíbe a compra de bebidas alcoólicas por menores de 18 anos. Cabe, então, ao Governo fiscalizar melhor essa lei, com o objetivo de que não aconteça a ingestão, que mais tarde pode levar ao vício. Ligado à isso, a mídia, principal formadora de opinião da atualidade, em conjunto com o Ministério da Saúde, deve investir na publicidade referente às consequências geradas pelo consumo de álcool e drogas. Isso deve ocorrer com o objetivo de que o jovem aprenda com as tentativas falhas de outros, para assim, não promover o consumo.