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Enviada em: 07/05/2017

A alimentação é a necessidade básica do ser humano e o ato de alimentar-se, embora possa parecer comum, envolve uma multiplicidade de aspectos que influenciam a qualidade de vida. Mais do que em qualquer época da história da humanidade, existe recentemente uma gama enorme de informações sobre como garantir o desenvolvimento de uma boa saúde ao longo da vida. No entanto, o sedentarismo constitui-se hoje um sério problema de saúde pública. Sabe-se que uma alimentação inadequada pode comprometer o desempenho no trabalho e em todas as atividades. Hábitos alimentares incorretos, a longo prazo, levam a desequilíbrios no humor, sono, concentração e memória. E é principalmente em casa que esses hábitos são formados e que tendem a se manter o resto da vida. Nesse sentido, cabe aos pais nesse papel fundamental: o de primeiros educadores. Outro fator que contribui para o aumento desse problema é o conforto do dia a dia proporcionado pelos meios tecnológicos que acaba contribuindo para a elevação do número de pessoas com sobrepeso e obesas e fatores como esses, são um grande risco para o desenvolvimento de doenças crônicas, como o câncer, diabetes, doenças relacionadas com o coração e principalmente a morte precoce do indivíduo. Segundo pesquisa feita pelo IBGE em 2013, quase metade da população brasileira não prática atividade física no mínimo recomentado. Assim, seguir seguir o bom senso e executar exercícios físicos como hábito de vida é insustentavelmente na promoção de saúde e qualidade e vida, isso sem deixar de substituir alimentos industriais com excessos de carboidratos por uma alimentação equilibrada e nunca deixar de sinalizar, caso sinta algum desconforto, um profissional especializado para ser adequadamente avaliado.