Enviada em: 08/05/2017

Obesidade, problemas cardíacos e incensantes dores articulares. Esta é a triste realidade que caracteriza a vida de grandes parte da população atual. Ademais, a inatives humana propicia tais prejuízos. Nesse contexto, o combate ao comodismo, bem como, o incentivo à prática de atividades físicas devem constituir duas frentes de atuação a serem postas em vigor.    A problemática, nesse sentido, tem raízes históricas. A partir das revoluções industriais, iniciadas no século XVIII, as populações, paulatinamente, foram submetidos a um imenso comodismo. Ganhando ainda mais força com a revolução técnico cientifico informacional, que disponibilizou aos cidadãos ferramentas impares para a intensificação do sedentarismo.Computadores, play station, tablets e iphone contribuiram para que adultos, jovens e crianças optassem pela a adoção de uma vida com pouca atividade física, pois estar em uma sala refrigerada curtindo as maravilhas tecnológicas aparenta ser algo bem mais prazeroso que suar a camisa em prol de uma vida saudável.   Outro fator importante encontra-se no elevado desinteresse que as sociedades tem pela obtenção de uma vida ativa. Ademais, quando Hipócrates (pai da medicina) afirma que a melhor prevenção de doenças é a prática de atividades esportivas ratifica, assim, a necessidade de os cidadãos da atualidade a buscarem sair do comodismo, pois segundo a OMS, a segunda principal causa de morte no mundo é causada pelo sedentarismo. Nesse contexto, é evidente que a inatives humana propiciará ,de maneira severa, inúmeros prejuízos à saúde das populações, pois o Ministério da Saúde aponta que, no Brasil, mais de 50% dos cidadãos sofrem de doenças causadas pela ociosidade.  A resolução desse problema passa por uma árdua mudança comportamental. Para isso as escolas devem incentivar os alunos a optarem por atividades esportiva em detrimento das tecnológicas. É necessário também que o Ministério do Trabalho invista em projetos que motivem seus funcionários a adotarem uma vida ativa, evitando o ócio.