Percebe-se que o sedentarismo ocasiona riscos a saúde. Além de conceder má qualidade de vida, este pode levar a danos ainda mais graves. A problemática favorece a obesidade que tem influência a problemas cardíacos, infartos, e sérias complicações. Logo, cabe perguntar: que fatores explicam esse cenário? Hábitos não saudáveis levam ao sobrepeso. Muitas pessoas utilizam a correria cotidiana como justificativa a se alimentar de fast foods, substituindo as refeições diárias consideradas mais indicadas por nutricionistas e especialistas da área. Tais considerações acarretam gradativamente a diversos problemas de saúde. Além disso, em alguns casos, pais não limitam seus filhos a ficarem horas em frente a computadores, televisões e celulares. Onde analisa-se que devido a isso, não há prática de exercícios físicos e o interesse das crianças diminui pelo fato de ser mais cômodo o uso tecnológico do que se exercitar. Outrossim, se um grupo pratica algo, o indivíduo que se inclui nele tende a seguir os mesmos princípios. Portanto, em uma família na qual é comum hábitos alimentares considerados ruins, é provável que demais pessoas que fazem parte dela obtenham os mesmos costumes. Logo, cabe ao Ministério da Saúde em consonância a Agências Publicitárias produzir campanhas através de propagandas midiáticas que alertem a população das causas do sedentarismo, incentivando-as a se exercitar, e fortalecendo a importância de cuidar da saúde. Ademais, o Governo deve investir e construir postos de saúde, com consultas médicas de nutricionistas, endocrinologistas, e especialistas, melhorando então, a acessibilidade a essas áreas. Com essas medidas, as chances do sedentarismo diminuir e as próximas gerações obterem mais qualidade de vida serão maiores.