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Enviada em: 06/05/2017

O sedentarismo  é a ausência ou baixa frequência de atividades físicas diárias suficientes. Presente em quase metade da população mundial, tornou-se o maior fator de risco do planeta. Influenciado diretamente pelo avanço de técnologias que buscam evitar grandes esforços físicos.              A presença constante do sedentarismo não está diretamente ligada á ausência de esportes, mas sim ao indivíduo que opta pelo carro para deslocar-se até a padaria do bairro, ou prefere o uso de elevadores ao invés das escadas, contando cada vez mais com tecnologias capazes de diminuir ou evitar esforços físicos, que também crescem proporcionalmente ao passar dos anos, especificamente, no século XXI.             De acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde) um indivíduo ativo conta com uma média de 10.000 passos ao dia, já um indivíduo sedentário conta com uma média abaixo de 5.000 passos ao dia, onde 2.500 passos enquadram-se em comportamentos sedentários críticos.      Além disso, o sedentarismo é o fator de risco mais relevante responsavél pelo desenvolvimento de doenças como a obesidade, diabetes, cancêr de tireoide, doenças cárdio-vasculares, depressão, trombose, osteoporose, e problemas respiratórios, que a longo prazo, causam o aumento da mortalidade precoce em quase metade da população mundial.            Dessa forma, é importante atingir todas as faixas etárias, visando reduzir o problema na geração atual e nas próximas por meio da escola, debatendo o assunto e estimulando  bons hábitos físicos, como exercícios de média a alta intensidade diariamente. Por sua vez, a mídia como meio de comunicação e e elemento persuasivo, poderá fornecer maiores informações sobre os danos e como combater hábitos sedentários. Nesse sentido, o governo em parceria com institutos responsavéis pela saúde como o OMS, deve investir em lugares para práticas de atividades ao ar livre, como ciclovias, pistas de corrida e parques.