Materiais:
Enviada em: 03/05/2017

Ante a pré-história, o homem nômade deixou de ser nômade no momento em que a agricultura foi desenvolvida. Este, agora chamado de sedentário, tem uma vida baseada em plantar o seu próprio alimento, não dependendo mais da caça como fator de sobrevivência. Assim, as civilizações foram criadas e houve início no processo de expansão territorial do globo.      No Brasil, cerca de 60% dos brasileiros adultos são considerados sedentários, ou seja, indivíduos em que há falta ou insuficiência de atividade física. A escassez de tempo é o principal fator que culmina o sedentarismo. Ademais, a ideia de que para realizar exercício físico é necessário uma academia ou a prática de esporte é equivocada. Há esforço físico em diversas funções do dia, tais quais uma caminhada ao trabalho ou até em carregar sacolas de mercado.       Nesse sentido, implica-se que o sedentarismo é o grande mal do século. A vida caótica enfrentada pela grande maioria das pessoas agrava cada vez mais este problema. E, atrelado à uma má alimentação, enfermidades como diabetes, hipertensão arterial, colesterol elevado, ansiedade, e principalmente a obesidade, contribuem para a morte precoce.          Desse modo, conclui-se que a vida no século XXI está perdendo valor diante ao capitalismo financeiro. É dever do Governo Federal concomitantemente ao Ministério da Saúde interferir realizando eventos em prol da pratica de exercícios físicos, fornecendo também, informações a população sobre alimentação adequada, aliados a melhores hábitos de vida. Assim, o sedentarismo deixará de ser o mal, e se tornará apenas história.