Materiais:
Enviada em: 08/05/2017

No século 18, durante a segunda fase do romantismo, à melancolia foi caracterizado como mazela do século. Todavia,no Brasil, no século 21, o sedentarismo está se tornando um empecilho social, fazendo com que diversos números de doenças aumentem.  A tecnologia contribui para o aumento do sedentarismo. Pois, ela encurta o objetivo que o homem deseja alcançar, ou seja, parcela dos indivíduos usam a tecnologia para o exercício de quase todas suas atividades diárias. Desse modo, a tecnologia se torna uma grande vilã, já que, se torna uma questão precípua na vida de fração da população, fazendo com que os mesmo não façam atividades físicas, concomitantemente se tornem sedentários.  Além disso, outro aspecto que contribui para o incremento do sedentarismo é a insipiência. Dessa maneira,parcela das pessoas entendem o sedentarismo somente como a falta da pratica de esportes. Contudo, o sedentarismo, também engloba os hábitos alimentícios, desta forma, com ritmo diário de trabalho, faz com que fração da população coma além das necessidades diárias de calorias, aumentando os riscos para o desenvolvimento de cardiopatias, diabetes e obesidade.  Quando Zygmunt Bauman, afirma sobre a liquidez das relações socias, assim como, a criação de uma "bolha ideológica", corrobora para o entendimento do aumento do sedentarismo. Uma vez que, parcela da população, adquire produtos de maneira supérfluo, a exemplo de celulares, jogos eletrônicos é um dos principais motivos para o aumento do sedentarismo. Desta forma, os mesmos indivíduos, irão viver em função de tais necessidades, não se preocupando com que estão ingerindo, assim como, não terão empatia e alteridade com que ó próximo venha  a consumir, podendo ser tal tipo de consumo uma alavanca para o aumento do sedentarismo.  Portanto, para que o sedentarismo não se torne o mal do século 21 para a população brasileira , a pratica de esporte é necessário. Logo, o Governo, desde as séries inicias deve tornar obrigatório aulas de educação física em escolas públicas e privadas, também, deveria implementar aulas de ética e cidadania para que as crianças futuras cidadãos tenham senso e empatia e alteridade e consumam somente o necessário e não necessitem viver em total função da tecnologia, somente a usem para o que seja trivial.