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Enviada em: 07/05/2017

No Brasil, é perceptível a problemática do sedentarismo em grande parte da sociedade e o mesmo pode ser definido pela inexistência ou pouca prática de exercícios físicos. Sob essa ótica, o estímulo a atividade física, assim como a reeducação alimentar, potencializam a prevenção dos possíveis danos causados por esse mal. No que concerne a isso, tais fatores colaboram para uma sociedade mais saudável e para a maior longevidade da população.    Com o aprimoramento constante das tecnologias, usufruir dos bons hábitos de exercitar o corpo estão mais difíceis para várias pessoas. Em vista disso, há o crescente aparecimento de problemas cardiovasculares, atrofia das fibras musculares, diabetes e essas anomalias estão associadas diretamente ao suposto mal do século: o sedentarismo. Nessa perspectiva, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em pesquisa realizada em 2013, aproximadamente 68 milhões de brasileiros não praticavam exercícios físicos, corroborando o cenário alarmante em que muitos brasileiros se encontram.    Ademais, as empresas de fast food por meio da mídia, influenciam de maneira negativa na alimentação das pessoas, principalmente, de jovens e adolescentes. Referente a isso, a má alimentação atrelada ao sedentarismo, contribui para uma sociedade com expectativa de vida gradativamente menor, em decorrência das inúmeras patologias que o ser humano está exposto seguindo um padrão alimentar errôneo. Diante disso, é notável que a problemática não só necessita de mais atenção, mas também ser sanada.    Por conseguinte, o Ministério da Educação deve capacitar educadores físicos, de modo que incentivem e proporcionem aos alunos a prática de atividades físicas, demonstrando a importância da mesma na saúde dos discentes. Além disso, o Ministério da Saúde, necessita utilizar a mídia, de maneira que vise a conscientização dos cidadãos a respeito da educação alimentar e alerte sobre as consequências do sedentarismo.