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Enviada em: 15/05/2017

Correr, nadar, caçar. Na Antiguidade, o homem das cavernas estava em plena atividade corporal, sempre em busca de alimentos para sobreviver. Mas ao decorrer do tempo, e com o surgimento de novas tecnologias esses hábitos mudaram o estilo de vida das pessoas tornando-as cada vez mais sedentários. Seria este o grande mal do século ?    Hoje com toda modernidade e evoluções dos meios de transporte, comunicação e  aumento  dos alimentos industrializados, que vieram para promover um maior conforto para o ser humano, tornando-os cada vez mais inativos. Muitas dessas comodidades passaram a interferir diretamente no estilo de vida, exigindo menos a utilização do corpo e, consequentemente aumentando o sedentarismo da população; causando assim um elevado índice de doenças ocasionadas pela falta de atividades físicas.   É perceptível que hábitos ruins como a inatividade física associada a má alimentação é sinal de baixa qualidade de vida, sendo uma porta escancarada para problemas como diabetes, doenças cardíacas, osteoporose e a obesidade atualmente é uma das maiores dificuldades de saúde pública no Brasil.   A prática do exercício físico diário está relacionada ao aumento da expectativa de vida do ser humano, proporcionando inúmeros benefícios, dentre eles estão a perda de peso, promovendo o bem estar tanto corporal quanto mental, diminuindo os índices de mortalidade e assim  impulsionando uma melhor qualidade de vida.   Então é fundamental que medidas como o estimulo a atividades sejam incorporadas nas escolas, orientando crianças e adolescentes a conscientização de uma vida mais saudável. É também de grande importância que o governo crie campanhas para alertar  as pessoas dos males do "estilo de vida moderno", impulsionando toda a população. Para que haja um certo consenso entre tecnologia e uma vida não sedentária, evitando este grande mal do século.