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Enviada em: 05/05/2017

Obesidade, diabetes, hipertensão. São algumas das principais consequências do estilo de vida sedentário, tornando-o um tremendo fator de risco para a população. O brasil, como consequência dos adventos tecnológicos e seguindo a tendência mundial, possui um número crescente de indivíduos que realizam pouca atividade física.  Evidente é, dessa forma, a necessidade de combater esta grande mazela do século XXI que possui um desastroso potencial.      O advento de tecnologias a exemplo do carro, trator e internet facilitaram em grande escala a rotina diária do ser humano. Eliminando a necessidade de excessivo esforço físico para realizarmos grande parte de nossas atividades, o número de sedentários aumentou de maneira proporcional a que foram disponibilizados para o público. Alheios a seus malefícios, muitos não se importaram devidamente com o fenômeno, é imperativo, portanto, que políticas públicas dêem relevância ao fato.            O baixo investimento em saúde preventiva, tanto por parte da saúde particular quanto pública, tem como consequência o aumento do gasto com tratamentos. O sedentarismo, ligado a variados tipos de doença, tem como consequência indireta o gasto excessivo em patologias que poderiam ser evitadas. A diminuição da porcentagem de sedentários na população civil acarretaria, portanto, na diminuição do gasto com essa doença e possibilitaria a aplicação desse dinheiro no melhor tratamento em outras áreas.        Imperativo é, dessa forma, que o ministério da saúde disponibilize parte de sua verba tendo em vista o investimento em saúde preventiva, estimulando o esporte e instalando academias para a terceira. De igual maneira, o município deve investir em ciclofaixas  e ciclovias, para incentivar a prática esportiva no deslocamento diário. Apenas a conscientização da população, estimulada por campanhas publicitárias das secretarias de saúde, será capaz de reverter de maneira efetiva o quadro atual.