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Enviada em: 15/05/2017

É possível afirmar que o sedentarismo é o grande mal do século XXI. Sendo assim, uma problemática de âmbito mundial que se origina a partir da facilidade e comodismo contemporâneo. Dessa forma, convém analisarmos as raízes desse empecilho no que diz respeito ao comportamento da sociedade, mas também, as consequências desse estilo de vida.    Pontualmente, a tecnologia, os meios de transporte e a alimentação rápida em fast foods têm afetado de forma significativa a vida de muitas pessoas. Apesar dessa evolução ser benéfica para o desenvolvimento e maximização dos meios de produção e informação, as consequências na saúde dos indivíduos são gravíssimas. Diante de tal cenário, a alimentação saudável e a prática do mínimo de atividade física necessária para o bom funcionamento do organismo não se cumprem.     Não obstante, doenças como diabetes, hipertensão, mortalidade precoce e, até mesmo, o câncer podem ser resultado do sedentarismo. Tendo em vista que, cerca de 45% dos adultos no Brasil são sedentários, de acordo com o IBGE, lidar com esse problema é uma forma eficaz de prevenir as demais doenças. Nesse aspecto, mesmo diante de uma rotina de trabalho exigente, adquirir com mais facilidade alimentos saudáveis é imprescindível, assim como, encontrar formas de praticar atividades físicas que não exijam muito tempo ou descolamento.      A fim de reverter esse quadro caótico, portanto, faz-se necessária a participação do Ministério da Saúde em parceria com o Governo que devem subsidiar fast foods saudáveis, com preços acessíveis e comidas nutritivas. Para que haja atuação massiva, o Ministério do Esporte deve criar um aplicativo de celular ensinando práticas esportivas simples que podem ser feitas em casa diariamente. Somado a isso, a fiscalização por ONG's da quantidade de gordura e nutrientes nos alimentos industrializados para que esses possam estar adequados ao consumo diário.